Atualmente devido ao desgastes da credibilidade, há uma tendência de criticar o Cristianismo, as denominações, pastores, padres e afins.
Praticamente virou modinha escrever textos nas redes sociais contra religiosidade, pregando que, “o Deus quer é o coração”, ou que “o mandamento é o amor”.
E embora essas afirmações sejam verdadeiras, o problema é que elas foram banalizadas, e em muitos casos, viraram apenas frases de efeito e vazias.
Isso porque da mesma maneira que muitos religiosos usam dogmas e tradições para substituir o Evangelho, muitos dos “não religiosos” usam o discurso anti religião como uma compensação para não vivê-lo.
Como se o fato de perceber e reconhecer as falhas e enganos do sistema religioso, tornasse a pessoa automaticamente discípula de Jesus, sem, no entanto, viver com as implicações.
Desse modo, as pessoas discursam sobre a hipocrisia religiosa, mas eles mesmas são hipócritas, por demonstrarem a mesma superficialidade espiritual de um legalista.
Pois assumem que tem a consciência da verdade, mas não acham que tem o dever de obedecê-la.
Falam da “verdadeira religião”, mas continuam com as mesmas mediocridades; em fofocas, julgamentos, e vaidades; valorizando futilidades, sendo indiferentes ao próximo; e tudo isso escondido por trás da reputação de “não religioso”.
Assim para esses pessoas, o Evangelho não é um modo de vida, mas só um tema “polêmico” para ganhar curtidas no Facebook, alimentar o ego e manter status de “subversivo”e “não alienado”.
Quando Jesus esteve encarnado, Ele não foi rejeitado apenas por fariseus e saduceus; meretrizes, publicanos, samaritanos e não religiosos também não quiseram se arrepender.
E hoje ainda é assim.
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